Hemostasia:Mecanismo fisiológico de interrupção do sangramento.
Coagulação Intravascular Disseminada (CID, Coagulopatia de consumo): Formação de microtrombos disseminados em todo o organismo,nos vasos da microcirculação,em vários processos mórbidos
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Hiperemia Aumento da Quantidade de sangue no interior dos vasos de um orgão ou território.
Hiperemia Ativa Fisiológica
Modificações circulatórias adaptativas a maiores exigências funcionais de determinados setores.(mecanismos reflexos do SNA e dos outros centros cárdio-vasoreguladores)
Hiperemia Ativa Patológica
odificações circulatória que surgem no decurso de varios processos patológicos: inflamações agudas, injúria térmica, agressão por irradiação, traumatismos, descompressão de vasos.
Infartos
Necrose que se instala após a interrupção do fluxo do sangue (após a anóxia).Existem duas classes de Infarto: Branco (isquêmico) e Vermelho (hemorrágico).
Isquemia
Diminuição do fluxo de sangue em uma parte do organismo
Trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos, no vivo.
Trombo (do gr. Thrómbos = massa coagulada) é a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída pelos elementos do sangue.
Essa conversa patologia continua no próximo post no mesmo pato-lugar
Hiperemia Ativa Fisiológica
Modificações circulatórias adaptativas a maiores exigências funcionais de determinados setores.(mecanismos reflexos do SNA e dos outros centros cárdio-vasoreguladores)
Hiperemia Ativa Patológica
odificações circulatória que surgem no decurso de varios processos patológicos: inflamações agudas, injúria térmica, agressão por irradiação, traumatismos, descompressão de vasos.
Infartos
Necrose que se instala após a interrupção do fluxo do sangue (após a anóxia).Existem duas classes de Infarto: Branco (isquêmico) e Vermelho (hemorrágico).
Isquemia
Diminuição do fluxo de sangue em uma parte do organismo
Trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos, no vivo.
Trombo (do gr. Thrómbos = massa coagulada) é a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída pelos elementos do sangue.
Essa conversa patologia continua no próximo post no mesmo pato-lugar
sábado, 20 de novembro de 2010
Tipos de Cicatrização
A maneira pela qual uma ferida é fechada ou " deixada" fechar é essencial para o processo de cicatrização. Existem três formas pelas quais uma ferida pode cicatrizar que dependem da quantidade de tecido perdido ou danificado e da presença ou não de infecção, são elas:
Primeira intenção
Segunda intenção
Terceira intenção
- Primeira intenção ( união primária ) - este tipo de cicatrização ocorre quando as bordas da ferida são apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de tecido, ausência de infecção e edema mínimo. Quando as feridas cicatrizam-se por primeira intenção, a formação de tecido de granulação não é visível.
- Segunda intenção (granulação ) - Neste tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de tecido e presença de infecção. O processo de reparo, neste caso, é mais complicado e demorado. Esse método de reparo é também denominado cicatrização por granulação, pois no abscesso formam-se brotos minúsculos chamados granulações.
- Terceira intenção (sutura secundária ) - caso uma ferida não tenha sido suturada inicialmente ou as suras se romperam e a ferida tem que ser novamente suturada. Isso é feito pelo cirurgião que, após a drenagem do material, promove a aproximação das bordas.
Primeira intenção
Segunda intenção
Terceira intenção
- Primeira intenção ( união primária ) - este tipo de cicatrização ocorre quando as bordas da ferida são apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de tecido, ausência de infecção e edema mínimo. Quando as feridas cicatrizam-se por primeira intenção, a formação de tecido de granulação não é visível.
- Segunda intenção (granulação ) - Neste tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de tecido e presença de infecção. O processo de reparo, neste caso, é mais complicado e demorado. Esse método de reparo é também denominado cicatrização por granulação, pois no abscesso formam-se brotos minúsculos chamados granulações.
- Terceira intenção (sutura secundária ) - caso uma ferida não tenha sido suturada inicialmente ou as suras se romperam e a ferida tem que ser novamente suturada. Isso é feito pelo cirurgião que, após a drenagem do material, promove a aproximação das bordas.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Cicatrização
Nosso organismo é freqüentemente lesado por agentes agressores.
Traumatismos mais ou menos graves, desencadeados de diferentes maneiras, destroem zonas do corpo, que a partir desse momento necessitam reparação.
A pele, sendo a região mais periférica e superficial, é a mais freqüentemente lesada. Como envoltório de estruturas internamente situadas, apresenta uma resistência maior que os órgãos envolvidos.
Se considerarmos um músculo, ou uma porção de intestino, ou outro órgão qualquer, a pele é mais forte, com exceção, é claro, dos ossos que têm uma grande resistência e podem ser considerados os mais vigorosos do corpo.
Denomina-se cicatrização ao fenômeno pelo qual o organismo tende a reparar uma porção lesada.
Se um agente agressor causa um dano em um local, imediatamente ocorre uma série de fenômenos que visam à reorganização daquela zona e desenvolvem-se numa mesma ordem, com o objetivo de reparação.
Para o entendimento dos diferentes fenômenos que ocorrem durante esta reparação, será descrito o processo de cicatrização de uma lesão na pele.
Traumatismos mais ou menos graves, desencadeados de diferentes maneiras, destroem zonas do corpo, que a partir desse momento necessitam reparação.
A pele, sendo a região mais periférica e superficial, é a mais freqüentemente lesada. Como envoltório de estruturas internamente situadas, apresenta uma resistência maior que os órgãos envolvidos.
Se considerarmos um músculo, ou uma porção de intestino, ou outro órgão qualquer, a pele é mais forte, com exceção, é claro, dos ossos que têm uma grande resistência e podem ser considerados os mais vigorosos do corpo.
Denomina-se cicatrização ao fenômeno pelo qual o organismo tende a reparar uma porção lesada.
Se um agente agressor causa um dano em um local, imediatamente ocorre uma série de fenômenos que visam à reorganização daquela zona e desenvolvem-se numa mesma ordem, com o objetivo de reparação.
Para o entendimento dos diferentes fenômenos que ocorrem durante esta reparação, será descrito o processo de cicatrização de uma lesão na pele.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Tipos de Reparo
Tipos de Regeneração
Os tipos de regeneração são divididas de acordo com a causa da regeneração:patológica ou fisiológica.
A crosta fibrino leucocitária corresponde à “casca” da ferida. Quando a crosta fica mais escura , ela é mais hemática , ou seja , rica em hemácias .
A função da crosta consiste na proteção do meio interno .Exemplo:Regeneração.As células basais do folículo piloso se proliferam e fazem a proteção celular do meio interno. Depois disso ocorre a perda da crosta e tudo volta ao normal.
Os tipos de regeneração são divididas de acordo com a causa da regeneração:patológica ou fisiológica.
A crosta fibrino leucocitária corresponde à “casca” da ferida. Quando a crosta fica mais escura , ela é mais hemática , ou seja , rica em hemácias .
A função da crosta consiste na proteção do meio interno .Exemplo:Regeneração.As células basais do folículo piloso se proliferam e fazem a proteção celular do meio interno. Depois disso ocorre a perda da crosta e tudo volta ao normal.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Reparo
O Reparo é uma resposta natural do corpo à injuria e envolve uma sequencia de eventos altamente independentes que se sobrepõe no tempo. O reparo de um tecido pode ser dividido em três fases, sendo elas a INFLAMATÓRIA, A PROLIFERATIVA E A REPARADORA.
- Fase Inflamatória: também chamada de exsudativa ou defensiva, caracteriza-se pelo processo inflamatório local com a presença de sinais típicos (dor, calor, rubor e edema, podendo alcançar a perda da função local).
- Fase Proliferativa: também chamada de reconstrutiva ou fibroblástica, pode se estender por 3 semanas e é caracterizada pela mitose celular.
- Fase Reparadora: também chamada de fase de maturação ou de remodelação, possui início próximo da terceira semana da agressão e seu término pode passar 12 meses.
- Fase Inflamatória: também chamada de exsudativa ou defensiva, caracteriza-se pelo processo inflamatório local com a presença de sinais típicos (dor, calor, rubor e edema, podendo alcançar a perda da função local).
- Fase Proliferativa: também chamada de reconstrutiva ou fibroblástica, pode se estender por 3 semanas e é caracterizada pela mitose celular.
- Fase Reparadora: também chamada de fase de maturação ou de remodelação, possui início próximo da terceira semana da agressão e seu término pode passar 12 meses.
Câncer de Mama – Linfedema
A obstrução linfática é um bloqueio dos vasos linfáticos. O linfedema é um inchaço que pode ocorrer por causa de uma obstrução linfática. Os vasos linfáticos contêm veias que funcionam como válvulas, as quais possibilitam um fluxo unidirecional. Os vasos linfáticos restituem os fluídos coletados dos tecidos para a corrente sangüínea. Quando os vasos linfáticos ficam obstruídos, os fluídos permanecem nos tecidos, causando o inchaço (edema).
No tratamento do Câncer de mama Uma das principais seqüelas do seu tratamento é o linfedema de membro superior que, após sua instalação, se torna uma condição crônica e incapacitante, causando importantes problemas físicos, sociais e psicológicos. (não são todos os casos que apresentam esse quadro).O conhecimento dos fatores de risco para o desenvolvimento do linfedema é primordial para o estabelecimento de condutas preventivas, sejam elas pré,intra ou pós-operatórias. Na maioria dos artigos consultados para esse pesquisa demonstra que:
”PACIENTES OPERADAS E SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA APRESENTARAM MELHORES RESULTADOS FUNCIONAIS,COM MENOS COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS, MELHORES AMPLITUDES DE MOVIMENTO E FORÇA MUSCULAR, REDUZINDO O RISCO DESENVOLVIMENTO DO LINFEDEMA ”.
No tratamento do Câncer de mama Uma das principais seqüelas do seu tratamento é o linfedema de membro superior que, após sua instalação, se torna uma condição crônica e incapacitante, causando importantes problemas físicos, sociais e psicológicos. (não são todos os casos que apresentam esse quadro).O conhecimento dos fatores de risco para o desenvolvimento do linfedema é primordial para o estabelecimento de condutas preventivas, sejam elas pré,intra ou pós-operatórias. Na maioria dos artigos consultados para esse pesquisa demonstra que:
”PACIENTES OPERADAS E SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA APRESENTARAM MELHORES RESULTADOS FUNCIONAIS,COM MENOS COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS, MELHORES AMPLITUDES DE MOVIMENTO E FORÇA MUSCULAR, REDUZINDO O RISCO DESENVOLVIMENTO DO LINFEDEMA ”.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Inflamação
é uma resposta protetora do organismo à injúria, com o objetivo de destruir o agente agressor e reparar as lesões teciduais decorrentes da injúria e possui como componentes principais uma reação vascular e uma reação celular. Os processos de inflamação devem estar em equilíbrio com os processos de reparação em que o tecido danificado é substituído por meio de regeneração de células parenquimatosas e preenchimento com tecido fibroso (cicatrização).
Entretanto a inflamação e o reparo podem ser potencialmente prejudiciais: primeiro pode culminar em doenças como artrite reumatóide e o segundo em doenças como a fibrose pulmonar
é uma resposta protetora do organismo à injúria, com o objetivo de destruir o agente agressor e reparar as lesões teciduais decorrentes da injúria e possui como componentes principais uma reação vascular e uma reação celular. Os processos de inflamação devem estar em equilíbrio com os processos de reparação em que o tecido danificado é substituído por meio de regeneração de células parenquimatosas e preenchimento com tecido fibroso (cicatrização).
Entretanto a inflamação e o reparo podem ser potencialmente prejudiciais: primeiro pode culminar em doenças como artrite reumatóide e o segundo em doenças como a fibrose pulmonar
sábado, 30 de outubro de 2010
Dicionário Patológico
Infartos
Necrose que se instala após a interrupção do fluxo do sangue (após a anóxia).Existem duas classes de Infarto: Branco (isquêmico) e Vermelho (hemorrágico).
Isquemia
Diminuição do fluxo de sangue em uma parte do organismo
Trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos, no vivo.
Trombo (do gr. Thrómbos = massa coagulada) é a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída pelos elementos do sangue.
Essa conversa patologia continua no próximo post no mesmo pato-lugar
Necrose que se instala após a interrupção do fluxo do sangue (após a anóxia).Existem duas classes de Infarto: Branco (isquêmico) e Vermelho (hemorrágico).
Isquemia
Diminuição do fluxo de sangue em uma parte do organismo
Trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos, no vivo.
Trombo (do gr. Thrómbos = massa coagulada) é a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída pelos elementos do sangue.
Essa conversa patologia continua no próximo post no mesmo pato-lugar
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Dicionário Patológico
Hiperemia Aumento da Quantidade de sangue no interior dos vasos de um orgão ou território.
Hiperemia Ativa Fisiológica
Modificações circulatórias adaptativas a maiores exigências funcionais de determinados setores.(mecanismos reflexos do SNA e dos outros centros cárdio-vasoreguladores)
Hiperemia Ativa Patológica
odificações circulatória que surgem no decurso de varios processos patológicos: inflamações agudas, injúria térmica, agressão por irradiação, traumatismos, descompressão de vasos.
Hiperemia Ativa Fisiológica
Modificações circulatórias adaptativas a maiores exigências funcionais de determinados setores.(mecanismos reflexos do SNA e dos outros centros cárdio-vasoreguladores)
Hiperemia Ativa Patológica
odificações circulatória que surgem no decurso de varios processos patológicos: inflamações agudas, injúria térmica, agressão por irradiação, traumatismos, descompressão de vasos.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Dicionário Patologico
Choque: É um colapso circulatório caracterizado por uma hipotensão significativa
Edema:É o acúmulo de líquido no interior das células, no interstício ou no interior de cavidades.
Tipos de edema:
- Localizado (inflamatório ou não inflamatório)
- Generalizado (inflamatório ou não inflamatório)
Embolia:É a oclusão de um vaso (parcial ou total)por uma massa (êmbolo) transportada na circulação sanguínea Êmbolo é qualquer estrutura estranha transportada pelas correntes sangüínea ou linfática que eventualmente seja retida por um vaso de calibre menor.
Edema:É o acúmulo de líquido no interior das células, no interstício ou no interior de cavidades.
Tipos de edema:
- Localizado (inflamatório ou não inflamatório)
- Generalizado (inflamatório ou não inflamatório)
Embolia:É a oclusão de um vaso (parcial ou total)por uma massa (êmbolo) transportada na circulação sanguínea Êmbolo é qualquer estrutura estranha transportada pelas correntes sangüínea ou linfática que eventualmente seja retida por um vaso de calibre menor.
Disturbios Hemodinâmicos
São Distúrbios que acometem a irrigação sanguínea e o equilíbrio hídrico
Podem ser:
Alterações hídricas intersticiais:
- Edema
Alterações no volume sanguíneo:
- Hiperemia, hemorragia e choque
Alterações por obstrução intravascular:
- Embolia, trombose, isquemia e infarto
Podem ser:
Alterações hídricas intersticiais:
- Edema
Alterações no volume sanguíneo:
- Hiperemia, hemorragia e choque
Alterações por obstrução intravascular:
- Embolia, trombose, isquemia e infarto
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
KPC, Superbactéria
Nas últimas semanas, um elevado número de mortes por infecção pela superbactéria KPC assustou os hospitais do país. Até a última sexta-feira (22 de outubro), foram 18 mortes no Distrito Federal, uma no Paraná e outras 22 pessoas infectadas em mais quatro estados.
As superbactérias são micro-organismos que produzem uma substância (enzimas carbapenemases) que inativam os antibióticos, desenvolvendo assim sua resistência. Elas são, atualmente, as grandes vilãs no combate às infecções hospitalares.
A KPC – Klebsiella pneumoniae carbapenemase – é conhecida como sendo do tipo oportunista, ou seja, ataca pacientes com quadros de saúde complicados, vítimas de doenças graves ou que estão com suas defesas diminuídas – como pessoas que passaram por cirurgias, portadores de sondas e catéteres, transplantados de órgãos e indivíduos em tratamento quimioterápico.
A resistência antimicrobiana emergiu como um dos principais problemas de saúde pública na última década. Apesar do desenvolvimento e introdução de novos antibióticos, o fenômeno tem apresentado crescimento constante. Por enquanto, as superbactérias se mostram bastante resistentes à maioria dos antibióticos. Por isso, medidas de prevenção e de controle são extremamente importantes para os hospitais.
As superbactérias podem se disseminar no ambiente hospitalar, em geral, por meio da transmissão cruzada entre pacientes Uma característica importante da KPC é que, além de se multiplicar com rapidez, ela tem a capacidade de transmitir para outras bactérias o gene produtor da enzima, que destrói os antibióticos.
As superbactérias são micro-organismos que produzem uma substância (enzimas carbapenemases) que inativam os antibióticos, desenvolvendo assim sua resistência. Elas são, atualmente, as grandes vilãs no combate às infecções hospitalares.
A KPC – Klebsiella pneumoniae carbapenemase – é conhecida como sendo do tipo oportunista, ou seja, ataca pacientes com quadros de saúde complicados, vítimas de doenças graves ou que estão com suas defesas diminuídas – como pessoas que passaram por cirurgias, portadores de sondas e catéteres, transplantados de órgãos e indivíduos em tratamento quimioterápico.
A resistência antimicrobiana emergiu como um dos principais problemas de saúde pública na última década. Apesar do desenvolvimento e introdução de novos antibióticos, o fenômeno tem apresentado crescimento constante. Por enquanto, as superbactérias se mostram bastante resistentes à maioria dos antibióticos. Por isso, medidas de prevenção e de controle são extremamente importantes para os hospitais.
As superbactérias podem se disseminar no ambiente hospitalar, em geral, por meio da transmissão cruzada entre pacientes Uma característica importante da KPC é que, além de se multiplicar com rapidez, ela tem a capacidade de transmitir para outras bactérias o gene produtor da enzima, que destrói os antibióticos.
sábado, 18 de setembro de 2010
Efeitos Tóxicos da Bilirrubina
A bilirrubina é o principal produto do metabolismo do heme da hemoglobina. Cerca de 70% a 80% da bilirrubina são provenientes da destruição dos eritrócitos, hemácias, velhos(as), 15% de fontes hepáticas, e o restante é proveniente da destruição de hemácias defeituosas na medula óssea.
A hemoglobina é metabolizada no baço e no sistema reticuloendotelial, sendo degradadas em heme e globina, o anel heme é aberto, produzindo ferro livre e biliverdina, que é reduzida a bilirrubina pela enzima biliverdina redutase. Essa bilirrubina recém-formada circula no sangue ligada à albumina sérica (forma não-conjugada). É transportada pelo sistema porta até o fígado, onde penetra no hepatócito por dois mecanismos distintos: difusão passiva e endocitose.
Efeitos Tóxicos da Bilirrubina
• Inibe enzimas mitocondriais e a síntese protéica
• Interfere na síntese de DNA
• Inibe captação de tirosina
• Inibe função de receptor de canal iônico
• Interfere nos sinais neuroexcitatórios
• Impede condução nervosa
• Aumenta níveis de lactato
• Diminui níveis de glicose celular
• Impede metabolismo da glicose cerebral
A hemoglobina é metabolizada no baço e no sistema reticuloendotelial, sendo degradadas em heme e globina, o anel heme é aberto, produzindo ferro livre e biliverdina, que é reduzida a bilirrubina pela enzima biliverdina redutase. Essa bilirrubina recém-formada circula no sangue ligada à albumina sérica (forma não-conjugada). É transportada pelo sistema porta até o fígado, onde penetra no hepatócito por dois mecanismos distintos: difusão passiva e endocitose.
Efeitos Tóxicos da Bilirrubina
• Inibe enzimas mitocondriais e a síntese protéica
• Interfere na síntese de DNA
• Inibe captação de tirosina
• Inibe função de receptor de canal iônico
• Interfere nos sinais neuroexcitatórios
• Impede condução nervosa
• Aumenta níveis de lactato
• Diminui níveis de glicose celular
• Impede metabolismo da glicose cerebral
Processo de Pigmentação
Pigmentação
Processo de formação e/ou acúmulo, normal ou patológico, de pigmentos em certos locais do organismo.
Pigmentação patológica – acúmulo ou redução de pigmentos.
Endógenos ou exógenos
PIGMENTOS
- Exógeno
* Carbono no pulmão e linfonodos (Antracose) ou reação fibroblástica
* Tatuagem (Pigmentos inoculados e fagocitados por macrófagos intraepiteliais)
* Siderose: pigmentação por óxido de ferro. Cor: ferrugem.
* Argiria: pigmentação por sais de prata (contaminação por medicação).
* Bismuto: comum na terapia para sífilis. Cor: enegrecida.
Endógeno
* Pigmento de desgaste ou envelhecimento (Lipofucsina = marron)
* Pigmento produzido por melanócitos (Melanina = preto)
* Pigmento derivado da hemoglobina (Hemossiderina-ferritina)
* Equimose (hemoglobina – hemossiderina + biliverdina + bilirrubina)
* Sobrecarga sistêmica de ferro (Hemossiderose)
* Acúmulo extracelular de bilirrubina (Icterícia)
Processo de formação e/ou acúmulo, normal ou patológico, de pigmentos em certos locais do organismo.
Pigmentação patológica – acúmulo ou redução de pigmentos.
Endógenos ou exógenos
PIGMENTOS
- Exógeno
* Carbono no pulmão e linfonodos (Antracose) ou reação fibroblástica
* Tatuagem (Pigmentos inoculados e fagocitados por macrófagos intraepiteliais)
* Siderose: pigmentação por óxido de ferro. Cor: ferrugem.
* Argiria: pigmentação por sais de prata (contaminação por medicação).
* Bismuto: comum na terapia para sífilis. Cor: enegrecida.
Endógeno
* Pigmento de desgaste ou envelhecimento (Lipofucsina = marron)
* Pigmento produzido por melanócitos (Melanina = preto)
* Pigmento derivado da hemoglobina (Hemossiderina-ferritina)
* Equimose (hemoglobina – hemossiderina + biliverdina + bilirrubina)
* Sobrecarga sistêmica de ferro (Hemossiderose)
* Acúmulo extracelular de bilirrubina (Icterícia)
domingo, 12 de setembro de 2010
Fases do Processo de Necrose
A Necrose é a manifestação final de uma célula que sofreu lesões irreversiveis. Que envolve a "parada definitiva das funções orgânicas e dos processos reversíveis do metabolismo". A necrose é a morte celular ou tecidual acidental em um organismo ainda vivo, ou seja, que ainda conserva suas funções orgânicas.
B- Picnose. Núcleo torna-se pequeno e basofílico (cessação da transcrição de DNA)
C- Cariorrexe (fragmentação do núcleo), em seguida ocorre o rompimento das membranas internas
D - Cariólise (Dissolução completa do núcleo) e massa interna de proteínas desnaturadas
E - Eosinofilia celular - decorrente de alterações lisossomais e mitocondriais.
Metaplasia
Em certas condições anormais, um tipo de tecido epitelial pode transformar-se em outro. Este processo, que é reversível, é chamado metaplasia.
Os exemplos seguintes ilustram esse processo.
( pseudo-estratificado ciliado)
(epitélio estratificado pavimentoso)
Em pessoas que fumam grande quantidade de cigarros, o epitélio pseudo-estratificado ciliado que reveste os brônquios pode transformar-se em epitélio estratificado pavimentoso.
Em indivíduos com deficiência crônica de vitamina A, os tecidos epiteliais presentes nos brônquios e bexigas urinarias são substituídos gradualmente por um epitélio estratificado pavimentoso.
A metaplasia não se restringe a tecidos epiteliais, podendo também acontecer no tecido conjuntivo.
sábado, 4 de setembro de 2010
Tipos de Calcificações
Calcificação Distrófica
Quando ocorre o acúmulo de sais em tecidos previamente lesados. Que facilita a deposição de sais e a conseqüente formação de placas. Como o próprio conceito enfatiza, a calcificação distrófica se relaciona com áreas que sofreram agressões e que apresentam estágios avançados de lesões celulares irreversíveis ou já necrosadas. Nesse último caso, por exemplo, é comum observar calcificações distróficas nas paredes vasculares de indivíduos senis com ateroesclerose, cujo processo se caracteriza por presença de necrose no endotélio vascular devido à deposição de placas de ateroma.
Quando ocorre o acúmulo de sais em tecidos previamente lesados. Que facilita a deposição de sais e a conseqüente formação de placas. Como o próprio conceito enfatiza, a calcificação distrófica se relaciona com áreas que sofreram agressões e que apresentam estágios avançados de lesões celulares irreversíveis ou já necrosadas. Nesse último caso, por exemplo, é comum observar calcificações distróficas nas paredes vasculares de indivíduos senis com ateroesclerose, cujo processo se caracteriza por presença de necrose no endotélio vascular devido à deposição de placas de ateroma.
Segmento do arco da artéria aorta com aterosclerose
Tipos de Calcificações
Calcificacão Metastática
Quando ocorre um aumento anormal do teor de cálcio no sangue (hipercalcemia), não necessitando de uma lesão prévia.
Tal aumento causa a precipitação do íon cálcio ao se unir com o fosfato. Esse processo pode ocorrer em diversos tecidos do corpo, chegando a comprometer suas funções.
Quando ocorre um aumento anormal do teor de cálcio no sangue (hipercalcemia), não necessitando de uma lesão prévia.
Tal aumento causa a precipitação do íon cálcio ao se unir com o fosfato. Esse processo pode ocorrer em diversos tecidos do corpo, chegando a comprometer suas funções.
Calcificação
A calcificação patológica constitui um processo mórbido de origem nas alterações metabólicas celulares. Essas alterações induzem a uma deposição anormal de sais de cálcio e outros sais minerais heterotopicamente, ou seja, em locais onde não é comum a sua deposição.
Em outras palavras, a calcificação patológica é assim definida por se localizar fora do tecido ósseo, em situações de alteração da homeostase e da morfostase.
Em outras palavras, a calcificação patológica é assim definida por se localizar fora do tecido ósseo, em situações de alteração da homeostase e da morfostase.
sábado, 21 de agosto de 2010
Atrofia por Desnervação (Atrofia celular)
As alterações celulares fundamentais associadas à atrofia são uma adaptação da celulas para um tamanho menor no qual a sobrevivência ainda é possível. No músculo atrófico, as células contém menos quantidade de mitocôndrias e miofilamentos e Retículos endoplasmático reduzido. As células tentam se adaptar a níveis reduzidos de suprimentos sanguíneos,nutrientes ou estímulos tróficos, atinge-se um novo equilíbrio. Mas apenas das células atróficas apresentam uma função reduzida, elas não estão mortas.
Uma causa comum de atrofia é a Atrofia por Desnervação
O funcionamento normal dos músculos esquelético depende do suprimento nervoso. E a lesão dos nervos causa uma rápida atrofia das fibras musculares inervadas por eles.
A Desnervação do músculo leva à destruição da miosina e actina com uma diminuição no Tamanho da célula e reabsorção das miofibrilas.
Referências bibliograficas: Robbins & Contran - " Patologia - Bases Patológicas das Doenças
Adaptação celular (Metaplasia Celular)
As células sempre buscam um meio de atingir a homeostase do organismo, quando, por exemplo, respondem ao aumento da demanda do estimulo externo por meio da hiperplasia ou hipertrofia; e respondem à redução de nutrientes e de fatores de crescimentos pela atrofia, ou respondem com processo de metaplasia quando a as células mudam de um tipo para outro.
Estas adaptações podem está associadas com a indução das sínteses de novas proteínas pelas células alvo.Metaplasia
É uma alteração reversível na qual um tipo de célula adulta é substituída por outro tipo de célula adulta. A metaplasia mais comum é a do tipo epitélio coluna para escamosa que ocorre no trato respiratório como resposta à irritação crônica. Também pode ocorrer metaplasia do tipo escamosa para colunar, como no caso do ESÔSOFO DE BARRETT, no qual o epitélio escamoso esofágico é substituído por células colunares semelhantes à célula intestinais sob a influência do refluxo de acido gástrico.
Entretanto, se a influências que predispõem metaplasia permitirem, elas podem induzir transformações malignas no epitélio metaplasico. Tumores cancerosos podem surgir nessas áreas tipicamente caracterizado como (adeno)carcinoma glandulares.
Os sintomas de longa duração, como azia, regurgitação e dor epigástrica relacionadas com as doenças de refluxo gastroesofágico e hérnia hiatica por deslizamento, estão presentes em menos da metade dos pacientes recentemente diagnosticadas.
O prognóstico do adenocarcinoma esofágico é tão sóbrio quanto os outros tipos de câncer esofágico. Ainda não se sabe se a regressão ou a retirada do Esôfago de Barret eliminará o risco de desenvolvimento do adenocarcinoma.
- Robbins & Contran - " Patologia - Bases Patológicas das Doenças"
- www.medicinageriatrica.com.br
domingo, 15 de agosto de 2010
Lesão Celular
É o resultado de eventos em que a célula tenta se adaptar a uma nova situação. Podendo ser reversível ou irreversível ( quando a celular alcançar um ponto critico não existindo opção de retorno) e finalmente a morte celular
A adaptação, lesão reversível e a morte celular podem ser consideradas estágios de um dano progressivo das funções e estruturas celulares normais.
sábado, 14 de agosto de 2010
Desbravando a Patologia
Neste primeiro momento esse blog buscará mostra a importância da Patologia para a Fisioterapia, mas antes disto vamos entender o que é Patologia!
Patologia:
Patologia:
A palavra derivado do grago“Pathos” significa sofrimento e “Logia” estudo. Mais especificamente a área da ciências da saúde que liga a ciência básica à pratica clínica e se devota ao estudo das alterações estruturais e funcionais que ocorrem nas células e tecidos e órgãos decorrente de uma doença.
"A imaginação é mais importante que o conhecimento.
O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo."
Albert Einstein
-
Referências bibliograficas: Robbins & Contran - " Patologia - Bases Patológicas das Doenças
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